7 DICAS INFALÍVEIS DE REGAS PARA ROSAS DO DESERTO
Água – 7 Regras para regar suas Adenium – Rosa do Deserto Como Molhar
Muitos cultivadores de Adenium “Rosa do Deserto” falam que elas devem ser molhadas diariamente, outros de dois em dois dias, outros semanalmente outros mês a mês, enfim… cada um tem uma receita, e eles estão errados? Não!
Cada região do nosso Maravilhoso País tem seu habitat natural sujeito as intempéries do tempo. Inverno, verão, Primavera e Outono não são iguais em todas as Regiões do nosso Brasil.
2) Adaptabilidade: Lembremos algo, as Adenium “Rosas do Deserto” são suculentas e suculentas de mesma espécie se desenvolvem tanto na Índia, como no deserto ou frio Canadense, Americano, na Tailândia na Holanda, enfim em diversos locais diferentes, isso chama-se adaptabilidade e, assim como nós nos adaptamos ao habitat em que vivemos as Adenium também o fazem. Imaginem uma planta que nasce e cresce na Tailândia onde o clima é Tropical e tem chuvas recorrentes o ano todo, claro que as Adenium irão se adaptar a esse clima local. Mas isso também não quer dizer que elas podem tomar chuva todos os dias, afinal, elas tem uma resistência ou deficiência a um alto volume de água
3) Respeitabilidade: Cada planta tem seu DNA e por consequência sua fisiologia e a preponderância a ser tolerante a isso e ou aquilo bem como exigente também. Sendo assim é importante entender que as Adenium “Rosa do Deserto” são plantas que gostam de água, sim, elas gostam, mas não em execsso. Apesar de que durante sua fase de germinação e crescimento a rega deva ser feita para que o substrato mantenha-se levemente úmido e na sua fase adulta ela exige menos água, ou seja, após seus 2 anos de vida ela não precisa tanto de água como precisou até aquele momento. E isso precisa ser respeitado.
4) Proporcionalidade: Ora, se chove mais no meu estado no verão do que no inverno eu devo molhar mais quando? um tanto óbvio não é? Não posso afirmar que devo regar as Adenium uma vez a cada dois dias em determinados locais que chova todos os dias no final na tarde, como no Mato Grosso por exemplo ou no Amazonas.
5) Tato: Nascemos, crescemos e desenvolvemos sentidos como paladar, olfato e o tato, e esse último é imprescindível para o trato das adenium. O que quero dizer com isso? Digo que é necessário fazer inspeções regulares até que se saiba quanto de água ou umidade aquele substrato retém, e isso só pode ser feito usando o tato. Literalmente enfiando ou cavando o substrato com o dedo e ou as mãos até entender que aquela quantidade “Y” água colocada gera “X” de umidade.
6) Estações do Ano: Em estados como o RS, MG, SC e PR e até mesmo São Paulo o inverno apesar de ser diferente em cada Estado e ou Região apresenta temperaturas diferentes e nesses estados por exemplo ocorre o que chamamos de estado e período de Dormência. Esse estado faz com que a planta paralise seu desenvolvimento, caiam as olhas e necessite de muito, mas muito menos quantidades de nutrientes como de água. E aí como fazer?
Simples, respeitar! Quem mora no Sul do Pais conhece as Videiras (Pés de Uva), Macieiras (Pés de Maçã), Figueiras entre outras, e sabe que a folhas caem e parecem que todas as plantas estão mortas, mas, ao chegar a primavera as folhas voltam, e com elas as flores e depois os frutos, pois é, nesse período de pré-bortamento as Adenium precisam tanto do reestabelecimento da rega como de adubação e até da Poda (tratarei desse assunto em outro momento) no inverno para que a floração seja vigorosa.
LANÇAMENTO DO LIVRO COMO PLANTAR ROSAS DO DESERTO
Entre em contato conosco e adquira o seu!
Onde você vai encontrar receitas de substratos diversos, como fazer fertilizantes,chás que curam e as soluções para as maiores dificuldades encontradas no cultivo da Adenium- Rosa Do Deserto e o passo a passo desde a germinação , até as técnicas mais utilizadas em caudex ,enxertos e podas.